Ela
Conheçi-te num hotel, um simples hotel, simples como quem diz. Era dos melhores hoteis daquele pais, onde todos os dias entravam e saiam pessoas
ricas, cheias de dinheiro e mania a quem so importava as apareçias e o dinheiro, ou então famosos, que so se importavam com eles mesmos, com os
fans e mesmo assim seria que sim? Talvez se importassem porque estes lhes dariam dinheiro, era a sua forma de ganhar a vida. E eu quem era eu
naquele mundo? Naquela confusão do dia a dia? Eu era apenas um hospedeira, tinha acabado o meu curso e estava a trabalhar onde queria, num
hotel. Eu pouco me importava com as pessoas que entravam e saiam daquele hotel, eu so queria o meu emprego, ganhar o meu dinheiro para poder
viver e ter a minha independencia. Vivia com a minha melhor amiga, era alguem de quem eu tinha muito orgulho e devia muito, desde pequena, ela
era e é a irmã que eu nunca tive verdadeiramente de sangue mas tinha comigo ali, para tudo eu sabia que so podia contar com ela, e ela comigo.
Não nos importavamos com rapazes, ou fofocas, mininmas de gente baixa, simplesmente eramos superiores a isso deixavamos isso correr sem querer
saber, pois ninguem tinha de saber de nada, não tinhamos de dar justificação a quem quer que fosse.
Hoje era mais um dia em que eu estava a trabalhar no hotel, era a chegada dos Tokio Hotel, quem não os conheçia nao é? Os fans histéricos là fora,
e eles ainda nem tinham chegado, faria quando chegasse?
Foi fazer o meu trabalho como qualquer outro dia, ignorando aqueles gritos estericos, que eu achava exagerado, eram so quatro rapazes normais que
faziam musica, musica que eu nem gostava, eram me completamente indiferentes. A certa altura apercebi me pelos gritos cada vez mais altos e
histéricos que os tais rapazes haviam chegado, espreitei por uma janela, de um quarto que preparava, e ri sozinha, voltando ao meu trabalho em
seguida.
Continuei a preparar todos os quarto, enquanto eu estava num deles fazendo a cama para alguem que iria ali passar duas ou três noites, talvez nem
tanto. A porta abriu-se atras de mim e olhei para ver quem era, um rapaz alto, magro, um pouco musculado, de tranças longas pretas, olhos castanhos,
tinha um piercing nos seus labios grossos, tishrt branca do tamnho XXL, calças de ganga igualmente grandes, tinha uma fitinha no cabelo preta e
branca, fiquei a olha-lo perplexa, o meu olhar estava preso ao seu, vi-u fechar a porta e aproximar se sem nada fazer, sorri ao rapaz ao qual eu e toda
a gente no mundo saberia o nome e quem era, ele sorriu de volta e eu continuava ali feita parva a olha-lo. Ele envolveu me com os seus braços e eu
não pensei duas vezes beijando-o e sendo correspondida, quando ele me largou sai do quarto sem saber o que fazer ou pensar.
A sua estadia fora por três dias, três dias bastaram para eu começar a conheçe-lo realmente e ele a mim, três dias para eu me apaixonar, três dias
bastaram para eu ficar presa a ele, todos os dias trocavamos mensagens, mesmo sabendo que talvez fosse errado, o tempo passava e nos estavamos
cada vez mais envolvidos. Até jà não passar mais um sem o outro, eu deixei o meu trabalho, deixei tudo so para estar com ele,
para o acompanhar onde quer que fosse, para estar, perto dele todos os dias, a quase todos os momentos ou não. Quando a tour deles acabou
eu jà não era propriamente uma desconheçida para as suas fans, eu era aquela que todas elas odiavam e invejavam, até que um dia eu não pode
ir numa viagem com ele, é claro que falavamos todos os dias mas não era igual, eu tinha medo, medo de o perder a cada segundo, medo que ele
encontrase outra. Os dias passaram e tu a cada dia falavas menos comigo, até que o deixas te de fazer totalmente, nem sequer respondias.
Eu voltei a seguir a minha vida até descobrir que tinha um cancro fatal, jà nao havia cura jà nao havia muito mais tempo para a minha vida,
quando soube que estava doente e que ia morrer até fiquei feliz, sabes porque? Porque tu mataste-me, mataste-me por dentro, mataste a pessoa
que havia em mim, deixas te so, abandonas-te, eu jà não vivia, eu nunca consegui amar mas ninguem como eu te amava a ti.
Quando voltas-te e alguem te disse que eu ia morrer tu nem coragem tiveste para me vir ver, nem dar uma explicação, apenas soube que tu
havias me traido com outra e estavas feliz, cada vez mais sucesso, cada vez mais no mundo das aparençias, da riqueza, da fama, eras um merdas.
Os dias passavam e eu estava cada vez mais fraca, sozinha, a sofrer, ja mal me sentia...
1 ano depois
Ele
Estava num quarto de hotel, era noite, peguei o computador vendo as recordaçoes que tinha dela, fazia um ano que ela tinha ido e eu não me perdoava.
Porque é que eu dei ouvidos aos outros? Porque é que eu não segui o que sentia? Porque é que eu a deixei? Sentia-me culpado a cada dia que passava,
eu so era feliz com ela, eu nunca a iria esqueçer. Não devia tê-la abandonado, se eu estivesse estado là sera que isto teria aconteçido?
Porque raio eu cedi aquela chantagem de merda, porque raio eu cai? A minha vida jà não faz sentido, eu so não queria ter te posto em perigo e acabei
por fazer com que morresses de uma certa forma. Se eu não acabei ja com isto foi por causa do meu irmão, ele é que me consegue ainda manter aqui
preso. Mas eu so queria ir ter contigo não importa onde, fosse no céu ou na terra, no inferno ou no paraiso, eu acredito que tu estejas em algum lado
talvez a minha espera ou não depois de tudo o que eu te causei, eu so quero te dar uma justificação, se tu soubesses, eu acredito que ainda vou a tempo,
não sendo nesta vida serà noutra, eu nunca deixei de te amar, e amar-te -ei eternamente.
Depois de tudo o seu pensamento enquanto revia as fotografias de alguns momentos a dois, ele levantou-se da cama seguindo até a janela abriu e
atirou-se.
FIM
Onlyhope93
segunda-feira, 4 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
"Carta"
Eras tu e eu, so tu e eu, so nos. Naquela casa pequena e modesta onde todos os fins de semana nos encontravamos. Era maravilhoso, so nos os dois agarrados entre beijos e caricias, nada mais existia.
Agora foste e eu fiquei aqui sozinha, se tu soubesses o quanto sinto a tua falta, se ao menos podesses estar aqui.
Aquela saudade que me acaba de matar aos poucos. A tua falta, do teu sorriso unico e perfeito, dos teus olhos castanhos sobre o meu olhar inocente e indefeso que so tu e apenas tu protegias. Falta do teu toque da tua mão, da tua pele macia sobre a minha face e fazias-me sorrir, fazias-me sentir tão bem, tão unica. Falta do teu abraço que me fazia sentir tão unica e protegida.
Aquela saudade saudade de estar no teu colo e do teu leve beijo na minha face e aquele amo-te sussurado ao meu ouvido. Dos teus labios nos meus, do teu beijo carinhoso e cheio de sentimento. Do teu toque pelo meu corpo, dos teus beijos, de quando eramos um em dois.
Das tuas surpresas, das tuas piadas que por vezes sem graça so a nos fazia rir. De quando tocavas para mim aquelas musicas lindas e mas dedicavas.
Tenho tantas, tantas, mas tantas saudades tuas. Porque é que a vida tem de ser assim? Tão injusta, tão cruel? Porque tu, meu anjo, tiveste de partir?
Porque tu?
Ainda me lembro no ultimo dia que tivemos juntos e antes de cada um sair daquela casa onde todos, mas todos os fins de semana sem excpçao nos encontravamos apenas, me prometes-te que ias estar sempre comigo, sempre do meu lado, que nunca me abandonarias e que nada nos separaria, que irias proteger-me e defender-me sempre, que me irias fazer feliz como eu te fazia a ti, que me amavas, depois daquele beijo foste embora e ja nao
voltas-te, nem jamais voltaras. Eu sei que nao tens culpa, nem eu te culpo por o que te aconteçeu, mas eu preciso tanto de ti aqui e isso é impossivel.
Quando recebi aquele telefonema do teu irmão, que mal conheço, e depois aquela noticia, as suas palavras de sofrimento e dor, de revolta, as minhas lagrimas cairam espontaneamente pelo meu rosto, que tu costumavas limpar. A dor e o sofrimento a revolta que senti e ainda sinto e sentirei para o resto da minha vida. E tao duloroso, estes dias têem sido tão horreiveis e dificies sem ti. Sao dias sem cor, sem luz mesmo se o sol brilha no céu azul, sao dias tristes e cinzentos, sem esperança, sem vida.
So queria poder ir ter contigo ao céu, au paraiso ou ao inferno, não importa, nada importa so quero estar contigo independentemente de onde estejas.
Para sempre a tua menina, que jamais te esqueçera. Com saudades, amo-te e amar-te-ei para sempre.
Agora foste e eu fiquei aqui sozinha, se tu soubesses o quanto sinto a tua falta, se ao menos podesses estar aqui.
Aquela saudade que me acaba de matar aos poucos. A tua falta, do teu sorriso unico e perfeito, dos teus olhos castanhos sobre o meu olhar inocente e indefeso que so tu e apenas tu protegias. Falta do teu toque da tua mão, da tua pele macia sobre a minha face e fazias-me sorrir, fazias-me sentir tão bem, tão unica. Falta do teu abraço que me fazia sentir tão unica e protegida.
Aquela saudade saudade de estar no teu colo e do teu leve beijo na minha face e aquele amo-te sussurado ao meu ouvido. Dos teus labios nos meus, do teu beijo carinhoso e cheio de sentimento. Do teu toque pelo meu corpo, dos teus beijos, de quando eramos um em dois.
Das tuas surpresas, das tuas piadas que por vezes sem graça so a nos fazia rir. De quando tocavas para mim aquelas musicas lindas e mas dedicavas.
Tenho tantas, tantas, mas tantas saudades tuas. Porque é que a vida tem de ser assim? Tão injusta, tão cruel? Porque tu, meu anjo, tiveste de partir?
Porque tu?
Ainda me lembro no ultimo dia que tivemos juntos e antes de cada um sair daquela casa onde todos, mas todos os fins de semana sem excpçao nos encontravamos apenas, me prometes-te que ias estar sempre comigo, sempre do meu lado, que nunca me abandonarias e que nada nos separaria, que irias proteger-me e defender-me sempre, que me irias fazer feliz como eu te fazia a ti, que me amavas, depois daquele beijo foste embora e ja nao
voltas-te, nem jamais voltaras. Eu sei que nao tens culpa, nem eu te culpo por o que te aconteçeu, mas eu preciso tanto de ti aqui e isso é impossivel.
Quando recebi aquele telefonema do teu irmão, que mal conheço, e depois aquela noticia, as suas palavras de sofrimento e dor, de revolta, as minhas lagrimas cairam espontaneamente pelo meu rosto, que tu costumavas limpar. A dor e o sofrimento a revolta que senti e ainda sinto e sentirei para o resto da minha vida. E tao duloroso, estes dias têem sido tão horreiveis e dificies sem ti. Sao dias sem cor, sem luz mesmo se o sol brilha no céu azul, sao dias tristes e cinzentos, sem esperança, sem vida.
So queria poder ir ter contigo ao céu, au paraiso ou ao inferno, não importa, nada importa so quero estar contigo independentemente de onde estejas.
Para sempre a tua menina, que jamais te esqueçera. Com saudades, amo-te e amar-te-ei para sempre.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Pain of Love {one shot.}
Porque ele? - eu olhei-os chorando, gritando de raiva de dor, porque aquele que mais me ajudou, que mais me apoiou, que nunca me deixou, havia agora partido? - essa pergunta sem resposta gritava dentro da minha cabeça. Gustav limitou-se a abraçar-me acariciando os meus cabelos, tambem ele estava triste, tambem ele havia perdido um dos seus melhores amigos, mas o pior ainda era o Tom que houvera desaperecido ao saber da noticia. Voltei a encara-los de novo ainda chorando, as suas caras tristes, agora acalmando o meu tom de dor - o Tom ? - murmurei parando o choro.
Não sabemos - Georg disse num tom que mal se fez ouvir, numa voz completamente transtornada.
Ao ouvir as suas palavras entrei completamente em panico - Como não sabem? - a minha voz suou horrorizada mas ao mesmo tempo tentado falar calmamente olhando-os.
Ele saiu ao saber. - as palavras de Gustav fizeram com que eu saisse disparada do hospital, avistei o seu carro perto dali indo ate lá…
Mas ao la chegar ele não estava, ai senti-me ainda pior, uma sensação não muito explicativa, um sentimento de que tudo tinha acabado ali, de que nada mais fazia sentido. Começei a chorar de novo correndo pelas ruas, sem saber por onde ia, para onde iria, sem saber nada. Sentia-me perdida, tão perdida.
Perdi o meu melhor amigo, aquele que me deu a mão quando eu estava na rua, sem casa para viver, sem um centimo para me poder alimentar, era uma pobre coitada pelas ruas, andei assim durante umas semanas, pedindo esmolas dos outros, ate conheçer Bill. O Bill? Sim o Bill! O Bill conheçeu-me, o Bill entendeu-me, o Bill deu-me todo o seu apoio, onde dormir, onde comer, uma familia, o Bill o MEU IRMÃO!
Não era um irmão de sangue mas era como se o fosse, a partir daquele dia Bill soube toda a minha vida, eu soube tudo sobre a sua, apoiava-mo-nos mutuamente em tudo! tudo! tudo ! Continuava correndo pelas ruas chorando, as pessoas por vezes olhavam-me de má cara eu tentava de me desembaraçar delas correndo o mais rapido que me era possivel.. Agora sentia que não tinha perdido o meu irmão, o meu melhor amigo, o meu confidente, e tinha tanto mas tanto medo de perder tambem o meu namorado.
Onde estaras tu? Onde? - essa pergunta gritava dentro da minha cabeça enquanto eu continuava chorando, correndo sem parar, ja não podia mais, o meu coração doia uma dor tão inexplicavel, um sentimento tão horrivel, acabei por ir para casa já tarde.
Uma casa que era como minha onde eu vivia com o Bill e o Tom, na esperança que Tom lá estivesse mas não havia qualquer sinal, liguei mas não atendia, entrei completo panico, ja tinha perdido o Bill e não ia suportar mesmo se perdesse o Tom. Deixei-me cair no sofá chorando, horas & horas por vezes tentando ligar a Tom, as horas passavam e eu sentia - me cada vez mais perdida e só, acabei por adormeçer.
No dia seguinte ao acordar vi o Tom a fazer festas no cabelo chorando, levantei-me de um salto abraçando-o fortemente chorando, ficamos ali por longos minutos abraçados sem dizer qualquer palavra ou fazer qualquer outro gesto, segundos, minutos, talvez umas horas…
Aqueles dias que se seguiram foram completamente horriveis, tristes, um sofrimento, uma dor tão grande e enorme que doia tanto a cada dia, era tão dificil viver sem o meu melhor amigo, sem o meu irmão. Tom por vezes sai sem dizer por onde, horas & horas, havia dias mesmo que nem o via, mas eu compreendia o que ele sentia.
2 anos mais tarde
A dor ainda nao havia passado, mas aliviava dia a dia, a minha vida e de Tom agora juntos fazia tanto sentido, principalmente agora, sim pricipalmente agora que viria uma nova vida ao mundo, era um rapaz e iria chamar-se Bill.
Os anos passaram Bill teve duas irmãs duas gemias, a Miley e a Haley, e eu e Tom sempre que sentiamos a falta do Bill o grande Bill lembravamos da nossa promessa, do nosso amor e dos nossos filhos, e assim fomos feliz para sempre.
Não sabemos - Georg disse num tom que mal se fez ouvir, numa voz completamente transtornada.
Ao ouvir as suas palavras entrei completamente em panico - Como não sabem? - a minha voz suou horrorizada mas ao mesmo tempo tentado falar calmamente olhando-os.
Ele saiu ao saber. - as palavras de Gustav fizeram com que eu saisse disparada do hospital, avistei o seu carro perto dali indo ate lá…
Mas ao la chegar ele não estava, ai senti-me ainda pior, uma sensação não muito explicativa, um sentimento de que tudo tinha acabado ali, de que nada mais fazia sentido. Começei a chorar de novo correndo pelas ruas, sem saber por onde ia, para onde iria, sem saber nada. Sentia-me perdida, tão perdida.
Perdi o meu melhor amigo, aquele que me deu a mão quando eu estava na rua, sem casa para viver, sem um centimo para me poder alimentar, era uma pobre coitada pelas ruas, andei assim durante umas semanas, pedindo esmolas dos outros, ate conheçer Bill. O Bill? Sim o Bill! O Bill conheçeu-me, o Bill entendeu-me, o Bill deu-me todo o seu apoio, onde dormir, onde comer, uma familia, o Bill o MEU IRMÃO!
Não era um irmão de sangue mas era como se o fosse, a partir daquele dia Bill soube toda a minha vida, eu soube tudo sobre a sua, apoiava-mo-nos mutuamente em tudo! tudo! tudo ! Continuava correndo pelas ruas chorando, as pessoas por vezes olhavam-me de má cara eu tentava de me desembaraçar delas correndo o mais rapido que me era possivel.. Agora sentia que não tinha perdido o meu irmão, o meu melhor amigo, o meu confidente, e tinha tanto mas tanto medo de perder tambem o meu namorado.
Onde estaras tu? Onde? - essa pergunta gritava dentro da minha cabeça enquanto eu continuava chorando, correndo sem parar, ja não podia mais, o meu coração doia uma dor tão inexplicavel, um sentimento tão horrivel, acabei por ir para casa já tarde.
Uma casa que era como minha onde eu vivia com o Bill e o Tom, na esperança que Tom lá estivesse mas não havia qualquer sinal, liguei mas não atendia, entrei completo panico, ja tinha perdido o Bill e não ia suportar mesmo se perdesse o Tom. Deixei-me cair no sofá chorando, horas & horas por vezes tentando ligar a Tom, as horas passavam e eu sentia - me cada vez mais perdida e só, acabei por adormeçer.
No dia seguinte ao acordar vi o Tom a fazer festas no cabelo chorando, levantei-me de um salto abraçando-o fortemente chorando, ficamos ali por longos minutos abraçados sem dizer qualquer palavra ou fazer qualquer outro gesto, segundos, minutos, talvez umas horas…
Aqueles dias que se seguiram foram completamente horriveis, tristes, um sofrimento, uma dor tão grande e enorme que doia tanto a cada dia, era tão dificil viver sem o meu melhor amigo, sem o meu irmão. Tom por vezes sai sem dizer por onde, horas & horas, havia dias mesmo que nem o via, mas eu compreendia o que ele sentia.
2 anos mais tarde
A dor ainda nao havia passado, mas aliviava dia a dia, a minha vida e de Tom agora juntos fazia tanto sentido, principalmente agora, sim pricipalmente agora que viria uma nova vida ao mundo, era um rapaz e iria chamar-se Bill.
Os anos passaram Bill teve duas irmãs duas gemias, a Miley e a Haley, e eu e Tom sempre que sentiamos a falta do Bill o grande Bill lembravamos da nossa promessa, do nosso amor e dos nossos filhos, e assim fomos feliz para sempre.
Fim.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Por uma noite {One shot?}
Conheçia-o a pouco tempo mas ele inspirava-me confiança, 2 semanas foi o bastante, 2 semanas para eu me apaixonar por ele, 2 semanas passadas com ele, 2 semanas de momentos amigaveis ao seu lado.
Mas será que eu queria só a sua amizade? & ele? o que queria? seria eu só mais uma das suas amigas? ou ele sentiria por mim aquilo que eu sentia por ele?
Queria perguntar, queria saber, queria dizer-lhe o que sentia, queria mais & muito mais que a sua amizade, eu desejava-o, eu amava-o $: .
Mais um dia pasado & mais uma noite ele me trazia a casa depois de um jantar amigavel, acabei por convida-lo para entrar e ele veio, au fechar a porta ele olhou-me calmamente
nos olhos, o que me fez paralizar agarrada ao seu doce e leve olhar corando um pouco senti as suas suaves maos colocarem-sem em redor da minha cintura e eu limitei-me a
deixar cair a mala que trazia numa das minhas maos e a chave que estava na outra metendo-as de seguida em volta do seu pescoço, ele continuava a olhar-me docemente nos
olhos beijou-me carinhosamente, beijo ao qual eu prolonguei, prolonguei sem pensar duas vezes pois eu desejava-o, caminhamos ambos para sala agarrados entre caricias &
beijos fazendo as roupas de ambos sairem deixando-as pelo chão os nossos corpos cairam no sofá unindo-se num só, o prazer era louco, era cego ...
Na manha seguinte acordei e tu ja não estavas levantei-me, vesti-me & sorri pensando que irias telefonar ou mandar mandar mensagem como todos os dias,
a noite chegava vagarosamente & nada, telefonei-te, mandei-te mensagens sem conta, procurei-te mas tu ja não la estavas, dias & dias sem fim & nao tinha qualquer noticia tua..
Agora carregava uma criança tua no ventre era a unica coisa que tinha para me lembrar daquelas duas semanas daquela noite maravilhosa, era a unica marca tua, era a unica lembraça.
Voltei a procurar-te durante dias, meses, anos mas não te encontrava, não tinha noticias /:, desisti então de te procurar vivendo apenas com coisa mais importante da minha vida, o nosso filho.
Tudo foi numa noite, uma noite que repetiria, uma noite foi tua & tu foste meu, foi tudo & apenas por uma noite mas eu amar-te-ei para sempre $: .
Subscrever:
Mensagens (Atom)